domingo, 27 de fevereiro de 2011

!!! Respeite os MEUS limites !!!

Você já tentou beijar o próprio cotovelo?
Não?
Então tenta, você vai se contorcer
todo e ele não se aproximará um só
centímetro de sua boca. Já tentou lamber
a ponta do seu nariz? Não? Nem tente,
você vai se babar todo e mesmo assim não
vai conseguir. Estive pensando por esses
dias em certos limites que a vida nos
impõe, muito difíceis de serem
ultrapassados. Há limites por toda a
parte, regras a serem obedecidas,
fronteiras a serem respeitadas, assim
como cada um de nós temos as nossas
particularidades e obrigamos aos outros
o respeito devido. Pense agora, o que te
faz perder o controle, sair da linha, da
área segura de si mesmo? Eu respondo
por mim, enquanto você se analisa, ok?
Não tente interromper minha noite de sono, eu acordo pisando nas tamancas. Esperneio e grito de tanto
ódio que ninguém é capaz de
conseguir ter uma noite de sono
tranqüila depois, você jamais me
reconheceria. Se quiser conversar
comigo, ser meu amigo, seja objetivo.
Detesto conversa mole pro meu lado,
não acredito muito em quem fala manso,
baixo e pausadamente. Parece que
arquiteta as palavras no pensamento antes
de expor os argumentos. E eu não tenho
muito tempo a perder com quem não sabe
o que de exato dizer... Não ande devagar
na minha frente, odeio gente lerda.
Tanto espaço pro lado de lá, tem que ficar
logo aqui, atrapalhando minha passagem!?
Eu sou um pouco estressado, está bem,
eu admito, eu sou muito estressado...
Não preciso estar naqueles dias para
deixar florescer toda ira daqui de dentro.
Não me apego fácil a nada nem a ninguém
e o desapego pra mim é a parte mais fácil da vida. Eu não vou levar nada daqui. Nu eu nasci, nu vou partir; essa é uma certeza que muita gente esquece. Não perco tempo com coisas inúteis nem com pessoas inatas, que ainda não nasceram para a realidade da vida. Não enxergam um palmo à frente sem que precisem de ajuda. E eu não tenho paciência para ensinar, é verdade que não nasci sabendo, mas tudo o que hoje sei da vida, aprendi sozinho, com os próprios esforços, com os próprios erros. Tenho personalidade mais do que própria, auto-estima mais do que sarada, por isso é que talvez me chamam de arrogante e prepotente, mas não é isso. Aprendi a lutar pelos meus ideais e a depender só de Deus para atingi-los e algumas pessoas se incomodam por você não precisar dos favores delas. Elas só se encontram como indivíduos e só se acham úteis quando são requisitados por alguém, quando clamam a elas por socorro, e eu aprendi desde novinha a não acreditar em promessas falíveis nem em pessoas prestativas demais. Pessoas não se doam de graça, sem interesses, aquelas que muito se dão, muito cobram, muito pedem em troca, e acaba saindo mais caro do que ter ido à luta sozinho. Se encontrar comigo no ônibus e quiser sentar ao meu lado, sente com calma, e não invada o meu lado do banco.
Você é um e não dois, respeite os limites do meu corpo. Respeite o seu também. Não queira entrar numa calça 38 se você veste 42. Ame-se em primeiro lugar e ai sim, estará apto a amar alguém. Nunca me interrompa quando eu estiver falando, seja lá onde for, como for e com quem for. Não seja mal educado e inconveniente, não se precipite em participar se não for convocado à conversa... Detesto pessoas ignorantes e entronas, isso me tira do sério... Não grite comigo. Não aumente o som da TV. Apague as luzes. Feche a janela. Não me irrite. Não me sufoque. Não me compare. Não me desafie. Não me toque. Não me subestime.___________Respeite os meus limites!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Um dia acordei e decidi!

Um dia acordei e decidi:

A partir de hoje eu sou FELIZ! Pronto!


Parece bobagem, mas minha vida mudou completamente, eu parei de esperar o que nem sabia que estava esperando e muito menos de onde vinha.




Parece louco, mas é verdade:
Quem procura felicidade nem sabe o que é isso.
A felicidade pode estar embaixo do seu nariz.
Pode ser apenas uma forma diferente de encarar a vida.
Sim, porque uma mudança de prisma já traz felicidade;
faça o exercício da lagartixa, suba no teto e olhe sua vida
como se ela não fosse sua; veja que lá de cima o que te
incomoda
é pequeno, perto do tanto de coisas que você tem ao seu redor; mas
não, o sujeito que é teimoso fixa naquela eterna procura; que mania é
essa de achar que felicidade vem lá da linha do horizonte ou...





Pra lá de onde o vento faz a curva?
Que vem dos outros?
Que está no IMPOSSÍVEL?
Que felicidade que é felicidade, tem que ser inatingível?
Que feliz mesmo só o vizinho, ai que inveja?
Que vem em uma caixa gigante com laço vermelho?




E por aí vai, é uma infinita lista de razões para NÃO SER FELIZ.
Parece que o sujeito nasceu pra ser INFELIZ E TER DO QUE RECLAMAR,
senão não tem graça né? Alerta! Sua felicidade apenas a você compete.
Funciona assim: Não colocar a responsabilidade da sua vida nas mãos de
"ALGUÉM" para depois não ter que ser o chato a reclamar que "NINGUÉM"
foi capaz de te fazer FELIZ. Aí você vai dizer: É “impossível ser feliz sozinho”
e eu digo: Em parte sim, em parte não. Você precisa aprender a ter momentos
de felicidade sozinho e é aí que tudo muda. Estar acompanhado é um vício, que
torna a solidão alvo da infelicidade. Aprender que você se basta é a chave do segredo. E sabe por que? Se conseguir ser feliz sozinho, verá que em curto prazo
logo os outros chegarão e companhia não te faltará. Simplesmente porque eles ainda não pensam como nós, e por isso acreditam que só alguém feliz será capaz de fazê-los felizes também!




Didi

domingo, 20 de fevereiro de 2011

E esse sou EU!


Não sou uma pessoa rotulada,
Se eu não estou de bom humor, vou te mostrar isso!
Se eu não estou feliz, não vou me desmanchar em sorrisos!
Se eu não quero, não espere que eu aceite!
Se eu te amar, isso vai ser importante pra mim!
Se eu desejo, vou buscar!
Se eu chorar, é porque cheguei ao meu extremo!
Se eu me culpei, foi porque assumi os meus erros!
Se eu desisti, foi porque alguém assim quis!
Se eu tenho orgulho, é porque ainda preservo certas coisas!
Se eu sou assim, é porque também sou ser humano!
Se eu fiz alguém sofrer, já paguei esse pecado!
Se eu sou sincero, é porque odeio hipocrisia!
Se eu disse que te amava, é porque te amava!
Se eu disse que te odiava, é porque te odiava!
Se eu disse que é eterno, é eterno!
Se eu disse que não, foi por um bom motivo!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Era isso que eu queria...

Há certas horas, que só queremos a mão no ombro,
o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho,
ao lado... Sem nada dizer... Há certas horas, quando
sentimos que estamos pra chorar, que desejamos
uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a
brincar com a gente, a nos fazer sorrir...

Alguém que ria de nossas piadas sem graça...
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...
Que nos teça elogios sem fim...E que apesar de todas
essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade inquestionável...

Ou alguém que apenas diga:

Sou seu amor! E estou Aqui!



William shakespeare

(Era isso que eu queria, e foi isso que você não pode dar, ou me deu todo tempo, quando precisei só MAIS uma vez eu não tive!)

Rifa-se um coração


Rifa-se um coração

Rifa-se um coração quase novo. Um coração idealista.
Um coração como poucos. Um coração à moda antiga.
Um coração moleque que insiste em pregar peças no seu usuário.
Rifa-se um coração que na realidade está um pouco usado, meio calejado, muito machucado e que teima em alimentar sonhos, e cultivar ilusões. Um pouco inconseqüente que nunca desiste de acreditar nas pessoas.
Um leviano e precipitado, coração que acha que Tim Maia estava certo quando escreveu... "não quero dinheiro, eu quero amor sincero, é isso que eu espero...". Um idealista... Um verdadeiro sonhador...
Rifa-se um coração que nunca aprende. Que não endurece, e mantém sempre viva a esperança de ser feliz, sendo simples e natural.
Um coração insensato que comanda o racional sendo louco o suficiente para se apaixonar. Um furioso suicida que vive procurando relações e emoções verdadeiras.
Rifa-se um coração que insiste em cometer sempre os mesmos erros. Esse coração que erra, briga, se expõe. Perde o juízo por completo em nome de causas e paixões.
Sai do sério e, às vezes revê suas posições arrependido de palavras e gestos.
Este coração tantas vezes incompreendido. Tantas vezes provocado. Tantas vezes impulsivo.

Rifa-se este desequilibrado emocional que abre sorrisos tão largos que quase dá pra engolir as orelhas, mas que também arranca lágrimas e faz murchar o rosto.
Um coração para ser alugado, ou mesmo utilizado por quem gosta de emoções fortes. Um órgão abestado indicado apenas para quem quer viver intensamente e, contra indicado para os que apenas pretendem passar pela vida matando o tempo, defendendo-se das emoções.

Rifa-se um coração tão inocente que se mostra sem armaduras e deixa louco o seu usuário.
Um coração que quando parar de bater ouvirá o seu usuário dizer para São Pedro na hora da prestação de contas:
" O Senhor poder conferir", eu fiz tudo certo, só errei quando coloquei sentimento. Só fiz bobagens e me dei mal quando ouvi este louco coração de criança que insiste em não endurecer e, se recusa a envelhecer".
Rifa-se um coração, ou mesmo troca-se por outro que tenha um pouco mais de juízo. Um órgão mais fiel ao seu usuário. Um amigo do peito que não maltrate tanto o ser que o abriga. Um coração que não seja tão inconseqüente.
Rifa-se um coração cego, surdo e mudo, mas que incomoda um bocado.


Um verdadeiro caçador de aventuras que, ainda não foi adotado, provavelmente, por se recusar a cultivar ares selvagens ou racionais, por não querer perder o estilo.
Oferece-se um coração vadio, sem raça, sem pedigree. Um simples coração humano. Um impulsivo membro de comportamento até meio ultrapassado. Um modelo cheio de defeitos que, mesmo estando fora do mercado, faz questão de não se modernizar, mas vez por outra, constrange o corpo que o domina.
Um velho coração que convence seu usuário a publicar seus segredos e, a ter a petulância de se aventurar como poeta.

(Clarice Lispector)

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Ah o AMOR!

O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.
O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos.
O amor comeu meus remédios, minhas receitas médicas, minhas dietas. Comeu minhas aspirinas, minhas ondas-curtas, meus raios-X. Comeu meus testes mentais, meus exames de urina.
O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Comeu em meus livros de prosa as citações em verso. Comeu no dicionário as palavras que poderiam se juntar em versos.
Faminto, o amor devorou os utensílios de meu uso: pente, navalha, escovas, tesouras de unhas, canivete. Faminto ainda, o amor devorou o uso de meus utensílios: meus banhos frios, a ópera cantada no banheiro, o aquecedor de água de fogo morto mas que parecia uma usina.
O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água.
O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome.
O amor roeu minha infância, de dedos sujos de tinta, cabelo caindo nos olhos, botinas nunca engraxadas. O amor roeu o menino esquivo, sempre nos cantos, e que ris
cava os livros, mordia o lápis, andava na rua chutando pedras. Roeu as conversas, junto à bomba de gasolina do largo, com os primos que tudo sabiam sobre passarinhos, sobre uma mulher, sobre marcas de automóvel.
O amor comeu meu Estado e minha cidade. Drenou a água morta dos mangues, aboliu a maré. Comeu os mangues crespos e de folhas duras, comeu o verde ácido das plantas de cana cobrindo os morros regulares, cortados pelas barreiras vermelhas, pelo trenzinho preto, pelas chaminés. Comeu o cheiro de cana cortada e o cheiro de maresia. Comeu até essas coisas de que eu desesperava por não saber falar delas em verso.
O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.
O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

sábado, 11 de setembro de 2010


A vida me ensinoU




A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração; sorrir às pessoas que não gostam de mim, para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam; fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar; calar-me para ouvir; aprender com meus erros. Afinal eu posso ser sempre melhor.

A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo. A ser forte quando os que amo estão com problemas; ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho; ouvir a todos que só precisam desabafar; amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos; perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão; amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor; a alegrar a quem precisa; a pedir perdão; a sonhar acordado; a acordar para a realidade (sempre que fosse necessário).
A aproveitar cada instante de felicidade; a chorar de saudade sem vergonha de demonstrar; me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas",
embora nem sempre consiga entendê-las; a ver o encanto do pôr-do-sol.
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser; a abrir minhas janelas para o amor; a não temer o futuro...

Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.

Charles Chaplin

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

TribalistA

TribalistA
Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços,
sorri e dispara:


"Eu sou de ninguem, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu tambem". No entanto, passado o efeito do uisque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de ninguem, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim.
Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação tem uma reação".
Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, co mo tudo na vida. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobranca? A
nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia
chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto
abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.

Namorar é algo que vai muito além das cobrancas. É cuidar do outro e ser
cuidado por ele, e telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia
para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguem para fazer e
receber cafune, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim,
é ter "alguem para amar".

Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas: relação e sinonímo de desilusão. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" tr aga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto ate morrer". Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos. E ser livre nao é beijar na boca e não ser de ninguem. É ter coragem, ser autentico e se permitir viver um sentimento. É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade... É doar e receber, é estar disponivel de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguem, é o mesmo que não ter ninguem também. É estar fadado ao fracasso emocional e a tão temida SOLIDÃO.



quinta-feira, 29 de julho de 2010

Saudades de Alguém


Saudades de Alguém


Saudades, um pedacinho de emoção
dentro da gente...
Um pedacinho de outra pessoa dentro
da gente...
Um voz, um olhar, um toque.
De repente uma angústia.
Saudade do que não fez, ou daquela vez.
Saudades... Das coisas, do lugar, da
pessoa...
De um beijo, de um carinho, daquele jeito diferente...
Ou do sorriso, de repente...
Saudades de alguém...
Saudades de você

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Promessa de felicidade...


Você é maravilhoso!!!


Por que o destino foi tão caprichoso?
Por que demorei tanto tempo para conhecer uma
pessoa tão maravilhosa,
sedutor e adorável quanto você?
Mas, agora já não me importam os caprichos
do destino, o que me interessa agora é que estou
contigo, e não pretendo abrir
mão da sua companhia maravilhosa nunca mais!

Sinto-me tão feliz em estar com você que
não desejo mais nada no mundo,
apenas usufruir da sua atenção e carinho,
além de ter força a competência
para corresponder à sua amorosa dedicação.
Sinto-me um escolhido, se não pelos deuses,
por uma de suas criações mais belas: você!
Às vezes duvido de que seja merecedor deste
verdadeiro prêmio que é poder conviver contigo,
que é poder passar as melhores horas
de minha vida ao lado de um ser tão belo,
meigo e charmoso quanto você...
Aliás, se tais horas são assim belas, o são,
simplesmente, porque você as torna assim.
Você tem esse poder, esse dom de transformar
as coisas belas em ainda mais belas.
De fazer com que as dificuldades cotidianas
percam a aparência de obstáculos intransponíveis
para ganhar a dimensão de desafios a serem vencidos.
Você me dá força e coragem,
e é por isso que eu me sinto no dever
(e com o imenso prazer)
de falar, mais uma vez:
"- você é maravilhoso!"